sábado, dia 21/07. |
Por iniciativa do vereador
e candidato a prefeito pela Coligação Porto-Feliz de Verdade (DEM, PSDB, PP,
PTB), José Geraldo Pacheco da Cunha Filho, o popular GERÃO (DEM), a prefeitura
de Porto Feliz foi obrigada a retirar as placas de publicidade, através de uma
representação (INQUÉRITO CIVIL N.º 716/12) por propaganda eleitoral
extemporânea (fora do prazo permitido pela justiça).
O Ministério Público
Eleitoral acusa o prefeito Cláudio Maffei (PT) de ter feito campanha antecipada
por meio de informe publicitário e placas (propagandas institucionais da
prefeitura), onde ele enaltece aos feitos de sua administração e reforça sua
imagem nessas propagandas institucionais para promover sua candidata.
As propagandas
institucionais da prefeitura de Porto Feliz podem ser encontradas em diversos “canteiros
de obras” que tomaram a cidade nos últimos meses e em vias públicas. Para o
Ministério Público Eleitoral, as iniciativas tomadas pelo prefeito Maffei
caracterizam propaganda antecipada e uso da máquina pública.
O uso da máquina pública
pelo prefeito se intensificou antes mesmo do início oficial da campanha. Maffei
investiu de forma excessiva em propaganda institucional, realização de serviços
sociais e inaugurações de obras, o que configura crime para a Justiça
Eleitoral.
Apesar de não concorrer
novamente este ano, Maffei utilizou essa estratégia de marketing. Mas, neste
caso, para apoiar os seus candidatos à sucessão municipal. Nas agendas do chefe
do Executivo, é comum ter a participação de vereadores da base aliada, que
também tentarão se reeleger nas eleições de outubro.